Só o video hoje ;) boa noite
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
terça-feira, 25 de agosto de 2009
O ultimo post foi perfeitamente finalizado pelos comentários de Ana e Dante^^
Por ironia do destino hoje já ñ posso esbanjar o mesmo otimismo. São duas imagens assustodaramente nitídas na minha mente:
-A primeira tipíca de um filme de suspense, suspendendo meus dois braços ao lado da cabeça procurando alguma orientação.
- A segunda uma corrente em meu calcanhar, geralmente esquerdo, ñ sei por que, me prendendo a alguma coisa fixa.
Não me reconheço, ñ me identifico e n gostaria de continuar sendo tão melancolica e dramática em muitos posts. Entendam que é apenas uma vauvula de escape, de qualquer forma, eu estou bem. Tetando lutar contra meus próprios erros/vicíos emocionais, mas acima de tudo viva e grata pelas bençãos q tenho. Mesmo que isso não transpareça neste espaço.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
"Você precisa fazer aquilo que pensa que não é capaz de fazer." Eleanor Roosevelt
A ousadia deveria ser combustível chave da maioria das pessoas. Permitir-se ao incerto, desconhecido. Talvez amanhã continue falando sobre, hoje o soninho esta batendo.
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
"A pior solidão é aquela que se sente na companhia de outros."
Companias efêmeras são fáceis. Não precisam de identificação, intimidade, cumplicidade. Somente uma necessidade mútua de compania pelo curto prazo que é pedido. E sobre lealdade? É suficiente querer trabalhar com a lei de atração? Talvez o problema de muitos solitários ñ sejam os altos padrões internos, mas os baixos padrões externos.
Como pode redes de pessoas tão distantes se aproximarem tanto por tão "pouco"? Se quando a realidade bate o esquema é outro, isso não pode ser anulado da mesma forma. Quanto é possível sentir uma pessoa sem nunca te-la visto?
Não entendo o medo alheio em ficar sozinho. Se quando não toleramos a nós mesmos como iremos lidar com outras pessoas ainda mais estranhas? Não sou completa, mas também ñ tenho metade de laranja: primeiramente terei a mim mesma.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Dia mal começado, mas que devido a dois felizes encontros de conforto foi salvo.
"Com licença poética
Adélia Prado
Quando nasci um anjo esbelto,
desses que tocam trombeta, anunciou:
vai carregar bandeira.
Cargo muito pesado pra mulher,
esta espécie ainda envergonhada.
Aceito os subterfúgios que me cabem,
sem precisar mentir.
Não sou feia que não possa casar,
acho o Rio de Janeiro uma beleza e
ora sim, ora não, creio em parto sem dor.
Mas o que sinto escrevo. Cumpro a sina.
Inauguro linhagens, fundo reinos
— dor não é amargura.
Minha tristeza não tem pedigree,
já a minha vontade de alegria,
sua raiz vai ao meu mil avô.
Vai ser coxo na vida é maldição pra homem.
Mulher é desdobrável. Eu sou." (já conhecido, mas felizmente recebi ele por e-mail)
Estava segundo antes pensando(ou dramatizando) coisas relacionadas a este dois temas enquanto fazia o agradável serviço de lavar louças. Depois entro aqui e seguidamente leio estas duas coisas, pode parecer bobo, mas isso me trouxe um conforto instânteneo.
Posso ter uma coletânea invejável de defeitos, esquisitisses e manias. Mas se tem uma coisa que me conforta em ser o que sou é saber que que meu poder de regeneração não para de crescer. Se isso é transmitido a outras pessoas, não me faz tanta diferença. Não quero confete, quero conforto. Busco minha paz de espiríto, meu espaço, minha evolução e o controle sobre a minha vida. Não estou onde e como eu quero, mas sei que tudo a minha volta tende a me fazer melhor e me ensinar a construir a "georgia" tão sonhada.
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